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Antropologia, arte e reciprocidade com mulheres indígenas

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Educación pública sobre plantas psicoactivas, ahora en portugués y español.
Educação pública sobre plantas psicoativas agora em português e espanhol.

11 de dezembro de 2024 das 14h às 15h30 (horário de Brasília)

Junte-se a nós no próximo Fórum Comunitário do Chacruna Latinoamérica, um rico diálogo onde serão abordados os usos da ayahuasca em contextos indígenas (principalmente Huni Kuin e Yawanawá), os trabalhos com mulheres indígenas, novas formas de reciprocidade e apoio às causas das mulheres indígenas, as alianças e relações de parentesco entre indígenas e não indígenas, a circulação de conhecimentos e os modos de aprendizagem Huni Kuin em diálogos com os nawa (não indígenas) e as transformações entre os povos Huni Kuin e Yawanawá nos últimos 20 anos. Nossas participantes serão Alice Haibara, mestre em Antropologia Social (USP), artista plástica e produtora cultural, e Ligia Platero, Doutora em Antropologia Cultural (UFRJ) e Associada dos Programas Educativos do Instituto Chacruna.

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Alice Haibara Naiushuhute é antropóloga, artista plástica e produtora cultural. Atua há 18 anos junto a diferentes povos indígenas no Brasil. Fundadora e coordenadora da Arte Ameríndia, trabalha em projetos de valorização cultural fortalecendo especialmente o trabalho das mulheres indígenas enquanto lideranças políticas e espirituais. Organiza grupos de viagem para diferentes aldeias e povos indígenas, para imersões culturais e trocas de saberes entre povos.

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Lígia Duque Platero é Associada de Programas Educativos do Instituto Chacruna. Ela tem uma formação interdisciplinar em história, antropologia e Estudos Latino-americanos. Ela possui bacharelado (2005) e licenciatura (2006) em história pela Universidade de São Paulo (USP). Ela possui um mestrado em Estudos Latino-americanos pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM, 2012), na Cidade do México, abordando as políticas indigenistas de educação no Brasil e no México, no período entre 1940 e 1970. Ela possui um doutorado em Ciências Humanas, com ênfase em antropologia cultural (2018), pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/IFCS). Sua tese abordou as reinvenções, transformações e trocas em meio à aliança entre o povo indígena Yawanawá (Pano) e uma igreja urbana do Santo Daime. Seus principais interesses de pesquisa são: ayahuasca, medicinas da floresta e relações interétnicas, mudanças culturais, interseccionalidade, Yawanawá (Pano), Santo Daime, turismo étnico, indigenismo e direitos indígenas. É pesquisadora associada do NEIP.

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