Erika Dyck, Ph.D. (Historia), es profesora de la Universidad de Saskatchewan y Cátedra de Investigación de Canadá en Historia de la Salud y la Justicia Social. Erika también es parte de la Junta Directiva de Chacruna y presenta la serie “Women in the History of Psychedelic Plant Medicines".
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Erika Dyck, Ph.D. (História), é professora da Universidade de Saskatchewan e titular da Cátedra de Pesquisa do Canadá em História da Saúde e Justiça Social. Erika também faz parte do Conselho de Administração do Chacruna e apresenta as duas séries "Women in the History of Psychedelic Plant Medicines" e "Global History of Psychedelics".
Patrick Farrell es un editor y escritor que vive en Toronto. Forma parte del equipo editorial de Crónicas Chacruna, donde apoya nuestra serie sobre la historia de la mujer en psicodélicos.
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Patrick Farrell é um editor e escritor que mora em Toronto. Ele faz parte da equipe editorial do Chacruna Chronicles, onde apoia nossa série sobre a história das mulheres nos psicodélicos.
A Dra. Bia Labate (Beatriz Caiuby Labate) é antropóloga, educadora, autora, palestrante e ativista, comprometida com a proteção de plantas sagradas e com a ampliação das vozes de comunidades marginalizadas no campo da ciência psicodélica. Como antropóloga brasileira queer radicada em São Francisco, ela tem sido profundamente influenciada por suas experiências com a ayahuasca desde 1996. A Dra. Labate é Ph.D. em antropologia social pela Universidade de Campinas (UNICAMP), no Brasil. Seu trabalho se concentra em medicamentos à base de plantas, política de drogas, xamanismo, ritual, religião e justiça social. Ela é diretora executiva do Instituto Chacruna de Plantas Psicodélicas Medicinais e atua como especialista em educação pública e cultura na Associação Multidisciplinar de Estudos Psicodélicos (MAPS). Além disso, ela é Visitante do Centro de Estudos Superiores em Teologia em Berkeley. Além disto, é Consultora da Coalizão de Líderes Veteranos pela Saúde Mental. A Dra. Labate também é co-fundadora do Grupo Interdisciplinar de Estudos Psicoativos (NEIP) no Brasil e editora de seu site. Ela é autora, coautora e coeditora de 28 livros, três periódicos de edição especial e várias publicações revisadas por pares e on-line (http://www.bialabate.net).
La Dra. Bia Labate (Beatriz Caiuby Labate) es antropóloga, educadora, autora, conferenciante y activista, comprometida con la protección de las plantas sagradas, al tiempo que amplifica las voces de las comunidades marginadas en el campo de la ciencia psicodélica. Como antropóloga queer brasileña afincada en San Francisco, se ha visto profundamente influenciada por sus experiencias con la ayahuasca desde 1996. La Dra. Labate es doctora en antropología social por la Universidad de Campinas (UNICAMP) en Brasil. Su trabajo se centra en las plantas medicinales, la política de drogas, el chamanismo, los rituales, la religión y la justicia social. Es la Directora Ejecutiva del Instituto Chacruna de Plantas Psicodélicas Medicinales y trabaja como Especialista en Educación Pública y Cultura en la Asociación Multidisciplinar de Estudios Psicodélicos (MAPS). Además, es profesora visitante en la Unión Teológica de Posgrado de Berkeley y asesora de la Coalición de Veteranos Líderes en Salud Mental. La Dra. Labate es también cofundadora del Grupo Interdisciplinario de Estudios Psicoactivos (NEIP) en Brasil y editora de su página web. Es autora, coautora y coeditora de 28 libros, tres revistas de edición especial y numerosas publicaciones revisadas por pares y en línea (http://www.bialabate.net).
Clancy Cavnar es doctora en psicología clínica (Psy.D.) por la Universidad John F. Kennedy de Pleasant Hill, California. Actualmente trabaja en la práctica privada en San Francisco, y es cofundadora y miembro de la Junta Directiva del Instituto Chacruna de Plantas Psicodélicas Medicinales. También es investigadora asociada del Grupo Interdisciplinario de Estudios Psicoactivos (NEIP). Combina un ecléctico abanico de intereses y actividades como psicóloga clínica, artista e investigadora. Tiene un máster en Bellas Artes en pintura por el Instituto de Arte de San Francisco, un máster en asesoramiento por la Universidad Estatal de San Francisco y completó el programa de Certificado en Terapia Asistida por Psicodélicos del Instituto de Estudios Integrales de California (CIIS). Es autora y coautora de artículos en varias revistas especializadas y coeditora, con Beatriz Caiuby Labate, de once libros. Para más información, véase: http://www.drclancycavnar.com.
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Clancy Cavnar tem doutorado em psicologia clínica (Psy.D.) pela John F. Kennedy University em Pleasant Hill, Califórnia. Atualmente, trabalha em consultório particular em São Francisco e é cofundadora e membro da diretoria do Chacruna Institute for Psychedelic Plant Medicines. Ela também é pesquisadora associada do Grupo Interdisciplinar de Estudos Psicoativos (NEIP). Ela combina uma gama eclética de interesses e atividades como psicóloga clínica, artista e pesquisadora. Tem mestrado em pintura pelo San Francisco Art Institute, mestrado em aconselhamento pela San Francisco State University e concluiu o programa Certificate in Psychedelic Assisted Therapy no California Institute of Integral Studies (CIIS). Ela é autora e coautora de artigos em várias revistas e coeditora, com Beatriz Caiuby Labate, de onze livros. Para obter mais informações, acesse: http://www.drclancycavnar.com.
Ibrahim Gabriell es comunicador e investigador de los estados expandidos de conciencia. Ha sido profesor universitario en áreas de Comunicación, Marketing y Psicología. Forma parte del equipo editorial y de comunicación de Chacruna Latinoamérica en México.
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Ibrahim Gabriell é um comunicador e pesquisador de estados expandidos de consciência. Foi professor universitário nas áreas de Comunicação, Marketing e Psicologia. Faz parte da equipe editorial e de comunicação do Chacruna Latinoamérica no México.
Domenica Medina
Domenica Medina es una licenciada en Biociencia Animal y actualmente cursa un máster en la Universidad de Saskatchewan. Siempre ha sentido pasión por la historia y los temas de actualidad mundial. Ha trabajado estrechamente con la Dra. Erika Dyck en diferentes proyectos relacionados con la historia de los psicodélicos.
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Domenica Medina é formada em Biociência Animal e atualmente é aluna de mestrado na Universidade de Saskatchewan. Ela sempre foi apaixonada por história e por questões mundiais atuais. Trabalhou em estreita colaboração com a Dra. Erika Dyck em diferentes projetos relacionados à história dos psicodélicos.
Você sabia que Susi Ramstein, assistente de laboratório de Albert Hofmann, foi a primeira mulher no mundo a tomar LSD?
Muitas pessoas devem saber que R. Gordon Wasson visitou María Sabina no México, onde aprendeu sobre a magia dos cogumelos psilocibinos, mas você sabia que sua esposa, Valentina Pavlova Wasson, tinha doutorado em etnomicologia e fez um estudo decisivo sobre cogumelos na Rússia? Os psicodélicos têm atraído pessoas de todo o mundo para estudos da consciência e das ciências do cérebro, mas você sabia que na década de 1950 alguns psiquiatras psicodélicos buscaram orientação da renomada vidente Eileen Garrett para ajudar a compreender os poderes reveladores dessas drogas? No caso da América Latina, as mulheres também desempenharam papéis importantes ao longo da história, alguns nomes podem ser muito conhecidos entre a comunidade psicodélica (como o caso da famosa curandeira Mazateca Maria Sabina) mas você já ouviu falar da Madrinha Rita Gregório de Melo? Ela é a matriarca da religião Santo Daime no Brasil, atualmente com 97 anos. Ou você sabia que o traficante de heroína mais famoso da primeira metade do século 20 na Cidade do México era na verdade uma mulher chamada Lola “La Chata”? A fama de Lola era tanta que a polícia a chamava de “imperatriz das drogas”, até mesmo William Burroughs disse que ela era uma “deusa asteca”. Lola se tornou a inimiga pública número 1 do México e uma espécie de personagem parecida com Robin Hood.
Os psicodélicos estão desfrutando de um renascimento no século 21, à medida que as pessoas reconhecem sua capacidade de mudar a maneira como pensamos. Neste livro, encorajamos as leitoras e os leitores a também ajustar nossa visão sobre o lugar das mulheres neste passado psicodélico enquanto traçamos um futuro psicodélico. Ao longo da história dos psicodélicos frequentemente foram enfatizadas as contribuições feitas por pesquisadores líderes, terapeutas inovadores e defensores de um ethos psicodélico. Acontece que a maioria das figuras cujos nomes estavam nos artigos científicos ou cartazes políticos eram homens. Porém, nos bastidores e inclusive nas mesmas salas, mulheres e jovens colegas estavam trabalhando em prol de um futuro psicodélico. Sejam enfermeiras, terapeutas, curandeiras, estagiárias, esposas ou as próprias cobaias, as perspectivas das mulheres sobre a história dos psicodélicos nos ajudam a evidenciar um passado mais inclusivo e talvez um conjunto de prioridades mais diverso quando tratamos de pensar sobre o lugar dos psicodélicos no século 21.
Sejam enfermeiras, terapeutas, curandeiras, estagiárias, esposas ou as próprias cobaias, as perspectivas das mulheres sobre a história dos psicodélicos nos ajudam a evidenciar um passado mais inclusivo e talvez um conjunto de prioridades mais diverso quando tratamos de pensar sobre o lugar dos psicodélicos no século 21.
Houve uma tendência nas histórias psicodélicas de enfatizar os avaços coloridos e emocionantes que ocorreram nos Estados Unidos e ricochetearam por todo o mundo anglosaxão. Ampliar o quadro para incluir mulheres nessa história às vezes significa olhar para algumas das esposas — seja a esposa de Humphry Osmond, Jane, as esposas de Aldous Huxley, Maria e depois Laura, ou a esposa de Tim Leary, Rosemary (entre outras) — cujas vidas também foram profundamente afetadas pela fama de seus maridos. Mas aqui também queríamos ampliar o contexto geográfico e linguístico para posicionar os psicodélicos em um legado mais longo de redes que se movem para o norte e para o sul, envolvendo mulheres indígenas de comunidades de língua espanhola e portuguesa na América Latina e de todo o Atlântico, de regiões não anglosaxônicas onde as mulheres participaram da formação de como passamos a conhecer os psicodélicos. A estudiosa francesa Zoë Dubus nos mostra como as redes europeias de mulheres influenciaram significativamente a forma como pensamos sobre as noções de set e setting. Osiris González Romero nos ajuda a apreciar melhor como María Sabina se tornou uma heroína complicada — um canal para trazer cogumelos para os Estados Unidos, mas talvez uma traidora de sua própria comunidade. Patrick Farrell nos mostra que, embora Simone de Beauvoir seja famosa por seus próprios méritos como filósofa francesa, em seu relacionamento íntimo com Jean-Paul Sartre ela era sua escriba de confiança em sua jornada de mescalina. Ao trabalhar com autoras e autores de lingua espanhola, portuguesa, francesa e inglesa, nossa coleção cruza muitas fronteiras, incitando as leitoras e leitores a reconsiderar algumas das narrativas padrão deste passado e a ampliar seus horizontes ao pensar em novas fontes de inspiração em um futuro psicodélico.
Neste livro você lerá sobre algumas das diversas e impressionantes contribuições que as mulheres fizeram para nossa compreensão dos psicodélicos. Esta não é apenas uma história de pesquisa psicodélica e progresso científico; algumas dessas histórias servem também como lembretes de que essas substâncias têm uma história mais longa e um conjunto de tradições que por vezes foram cuidadosamente escondidas do público. Parte dessa história é um produto de sexismo flagrante, que resultou em mulheres simplesmente sendo esquecidas, apagadas ou nunca sendo plenamente reconhecidas pelas suas contribuições no passado. As mulheres se casaram e mudaram seus nomes, encerraram suas carreiras ou nunca receberam crédito por uma ideia que foi para um marido ou colega cujas carreiras profissionais aparentemente tinham mais em jogo. Mas é claro que nem sempre foi esse o caso. Para algumas mulheres, seus nomes estão firmemente conectados com a história psicodélica e, se não fosse por elas, talvez não pudéssemos juntar algumas dessas histórias. Laura Huxley era uma colecionadora e escritora entusiasmada. Betsy Gordon criou um arquivo para que hoje pudéssemos rever os triunfos e fracassos psicodélicos do passado e, com sorte, aprender com aqueles que vieram antes de nós. Da mesma forma, Nina Graboi coletou suas próprias teorias e ideias e, mais tarde, garantiu que elas fossem para a Biblioteca de Nova York, oferecendo uma perspectiva vital e particular sobre a crescente cena psicodélica em Manhattan.
Além de mulheres pioneiras, nossas autoras e autores também nos lembram que às vezes as mulheres enfrentaram barreiras e desafios que complicaram seus papéis neste passado. Os papéis das mulheres se cruzaram com outros “ismos” — raça, lugar, idioma, idade e carreira, para citar alguns. As mulheres envolvidas no manejo botânico nem sempre se saíram bem em um esforço global para explorar recursos da terra, especialmente quando as plantas psicodélicas não eram consideradas valiosas em um empreendimento comercial e industrial. Apesar das pressões coloniais para minar o conhecimento indígena, as plantas medicinais e as técnicas de cura das mulheres, nossas autoras encontram espaços onde as mulheres perseveraram para proteger as plantas, o conhecimento e umas às outras. Muitas vezes as mulheres assumiram riscos, seja em suas carreiras, na expressão de sua sexualidade ou ao falar sobre violência; vemos essas mulheres como pioneiras também. Elas são participantes vitais nesta história, mesmo quando permanecem sem nome. Honramos suas contribuições neste volume, destacando como a inclusão genuína de mulheres em psicodélicos pode ser confusa, complicada, mas, em última instância, gratificante e necessária para o desenvolvimento de estruturas mais inclusivas, reconhecendo antes de tudo as barreiras à participação e as diferenças na experiência.
Música e arte surgiram como temas persistentes em algumas das contribuições, nos lembrando das muitas maneiras pelas quais as mulheres influenciaram o modo como alguém se prepara para ou integra uma experiência psicodélica, temáticas que por algum tempo foram consideradas efêmeras ou sem importância. Hoje podemos reconhecer que set e setting se tornaram características cruciais de um encontro psicodélico, mas codificar essas características inicialmente exigiu cruzar muitas fronteiras na ciência. Músicos e musicoterapeutas trabalharam em contextos laboratoriais anglosaxônicos e europeus, bem como desenvolveram práticas em cenários cerimoniais em lugares como Peru e Brasil. Houve muito pouca justaposição entre esses dois âmbitos paralelos para calibrar o cenário auditivo e o cenário psíquico, mas as mulheres aparecem com destaque em ambos os espaços. Como nossos autores e autoras explicam, esses não são meramente acompanhamentos decorativos; expressões sonoras, sejam percussão, canto ou seleções orquestrais, faziam parte da exploração de aspectos emocionais de uma jornada psicodélica.
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Mulheres como Hermina Browne e Helen Bonny em Baltimore desafiaram as práticas convencionais da musicologia quando se tratava de terapia psicodélica para mostrar como a música poderia ser incorporada para provocar uma reação emocional. Mulheres latino-americanas aprimoraram essas técnicas, mas o fizeram em seus próprios termos, sob circunstâncias diferentes. Xamãs ayahuasqueiros e líderes do Santo Daime reconheceram profundamente o poder emocional da música e do canto para trazer cura e respostas espirituais. Colocar essas mulheres e suas práticas juntas neste volume nos encoraja a continuar quebrando as fronteiras que separaram esses insights entre linguagem, disciplina, profissão, região e gênero. Os leitores e leitoras também são lembrados de que as redes e os papéis de cuidado das mulheres foram essenciais para as experiências do início e do fim da vida. Em uma seção sobre transições, nossos autores ponderam sobre como as práticas mais antigas de plantas medicinais, incluindo aquelas agora consideradas psicodélicas, são parte de um legado mais longo de conhecimento secreto que era cobiçado entre as mulheres curandeiras para controle de natalidade, muito antes de as marchas feministas produzirem um vocabulário moderno para os direitos corporais das mulheres.
Havia um bom motivo para manter essas informações escondidas do público, já que as penalidades por usar métodos anticoncepcionais ou buscar abortos acarretaram duras consequências legais e sociais por milhares de anos. Apesar das pressões externas para manter essas informações fora de vista, a relação entre psicodélicos e parto é considerada sagrada, íntima e essencial. Ela abre outro caminho de conhecimento sobre os usos psicodélicos que, surpreendentemente, também influenciou o cuidado com a morte. Emprestando práticas, teorias e até mesmo praticantes de ambas as extremidades dessas transições de vida, doulas da morte e inclusive práticas menos formalizadas se beneficiaram da sabedoria das abordagens psicodélicas para o fim da vida. Em um ambiente medicalizado, o cuidado com a morte tem sido frequentemente reduzido ao gerenciamento da dor, e os psicodélicos entram nessa discussão como um mecanismo para abordar parte do sofrimento e da ansiedade existencial e psicológica que acompanham o medo de morrer. Nossas autoras explicitam algumas das complexas raízes dessa ideia pegando emprestados métodos de fora das enfermarias hospitalares clínicas e recentralizando as mulheres em papéis de cuidado, ao mesmo tempo em que ajudam a humanizar o processo de morrer.
Nosso livro é um dos primeiros do gênero ao centralizar as mulheres como ponto de partida na história dos psicodélicos. Acreditamos que essa tarefa é mais do que simplesmente adicionar mulheres a essa história.
Nosso livro é um dos primeiros do gênero ao centralizar as mulheres como ponto de partida na história dos psicodélicos. Acreditamos que essa tarefa é mais do que simplesmente adicionar mulheres a essa história. Olhando além de nossas próprias fronteiras e suposições, trabalhando com um grupo diverso de autoras e novos acadêmicos, pretendemos estimular conversas sobre diversidade e justiça social neste campo em expansão. Esperamos que, ao trazer as vozes dessas mulheres à tona, possamos encorajar mais maneiras de mudar nossas mentes com os psicodélicos.
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Tradução de Paula Bizzi Junqueira.
Capa de Pedro Mulinga.
Nota
Este artigo foi publicado originalmente como introdução ao livro Women and Psychedelics: Uncovering Invisible Voices (Synergetic Press, 2024).