Através desta narrativa ficcional, Andrew Penn oferece uma imagem literária da prática farmacêutica clandestina, contando a história dos círculos dos ISRS em 1985, na cidade de Nova Iorque. Compara esta situação com a crescente popularidade dos psicodélicos e o entusiasmo pelos ensaios clínicos, que se dão de forma paralela à prática clandestina.
As experiências com ayahuasca vão desde memórias mundanas até visões de reinos do outros mundos, o que influencia a percepção do tempo. Os contextos não indígenas frequentemente se centram em traumas passados, em contraste com as práticas amazônicas, que enfatizam visões futuras ou presentes para a cura. Este aspecto reflete diferenças culturais mais amplas: os contextos ocidentais dão ênfase ao trauma, enquanto as tradições amazônicas ligam a cura à harmonia ecológica e às possibilidades futuras.
Neste relato pessoal, o jornalista brasileiro Marcelo Leite fala sobre como a sua carreira de jornalista científico passou a ter os psicodélicos como foco. Ele conta sobre suas experiências pessoais, a história dos psicodélicos no Brasil, sua formação educacional ao longo dos anos, a sobreposição entre a prática brasileira e a ciência ocidental em torno dos psicodélicos e como tudo isso moldou sua prática jornalística.
Geoff Bathje, que inicialmente apoiou as críticas da Psymposia dentro do campo psicodélico, tem sido cético em relação à sua abordagem recente. Bathje argumenta que as críticas da Psymposia à MAPS e à Lykos carecem de nuances e podem perpetuar o estigma e dificultar a reforma da política de drogas. Ele acredita que as táticas e opiniões rígidas da Psymposia podem prejudicar os esforços para uma abordagem equilibrada e inclusiva da terapia psicodélica.