Caroline Apple é jornalista há 16 anos. Se especializou na cobertura de assuntos referentes à Cannabis em geral. Trabalhou como repórter no Sechat, site de Cannabis e Negócio, e atua como redatora de conteúdo canábico para diversos clientes do segmento. É apresentadora do quadro Carol Dichava, no portal Cannalize, onde também assina a coluna Panaceia Canábica.
Mas, sem dúvida, o ativismo e grandes marcos sociais no mundo relacionados à Cannabis são protagonizados por mulheres, e no Brasil não é diferente.
A Cannabis é uma planta feminina. A justificativa botânica se dá por conta dos seus efeitos terapêuticos serem promovidos pela planta fêmea. A argumentação mercadológica pode vir do fato das mulheres terem cada vez mais espaço e destaque no segmento canábico, como indústria, empresas, associações e startups (MjBizDaily, 2019). Mas, sem dúvida, o ativismo e grandes marcos sociais no mundo relacionados à Cannabis são protagonizados por mulheres, e no Brasil não é diferente.
Porém, o proibicionismo no país ainda é uma barreira para muitos aspectos que envolvem o universo canábico. Entre eles, a falta de investimento em mais pesquisas que poderiam ajudar a desenhar o cenário atual e também a mapear quem são, onde estão e como atuam ativistas que estão na linha de frente da luta pela descriminalização e pelo amplo acesso à Cannabis.
Por isso, vou recorrer à minha experiência pessoal como jornalista e ativista canábica para mostrar a importância e o protagonismo da mulher no movimento e jogar luz sobre como os aspectos tidos como femininos, que antes eram e muitas vezes ainda são vistos como fraquezas em uma sociedade machista, se mostram fortes, pulsantes e necessários nessa luta.
Dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apontam que, até 2015, 40% dos lares brasileiros eram chefiados por mulheres (IPEA, 2017), que ganham 20,5% a menos do que os homens (IBGE, 2019). Lembrando que as mulheres conciliam de forma acumulativa as tarefas domésticas juntamente com trabalho fora de casa.
Portanto, diante desses dados e apontamentos é possível notar que a mulher, além de também ser provedora de quase metade dos lares brasileiros, continua assumindo o papel de cuidadora, o qual foi conferido a ela historicamente. Porém, a emancipação e a inserção da mulher no mercado de trabalho não fizeram com que ela abandonasse o cuidado, seja por motivos emocionais, por obrigação por não ter quem o faça ou pela responsabilidade que emerge em uma sociedade em crise, que a catapulta para o acúmulo de funções.
O cuidado não é inerente ao gênero, mas as expectativas sociais geram pressões que precisam ser consideradas na hora de analisar as escolhas feitas por essas mulheres, que relatam sobrecarga no dia a dia, fazendo do cuidado não apenas um ato de amor, mas uma responsabilidade imposta por uma sociedade patriarcal que há gerações demarca o lugar da mulher na estruturação social.
Outro dado interessante, que está conectado ao cuidado, é sobre o lugar de fala das mulheres quando o assunto é saúde. Um estudo realizado pelo Google mostra que as mulheres têm mais espaço de fala nessa categoria (Think with Google, 2021). A análise tem como base mais de 2,7 milhões de vídeos na internet. Esse dado reafirma o resultado de outras pesquisas (IBGE, 2020), que mostram que a mulher se importa mais com a saúde do que os homens. E saúde é cuidado.
Então, quando uma necessidade de saúde/cuidado se apresenta, a tendência é que as mulheres se empoderem desse campo, mas não somente pelo fato de serem mulheres, mas sim por fatores que passam também pela reprodução ancestral do papel da mulher dentro da construção da sociedade: homens proveem, mulheres cuidam.
Entretanto, o que acontece quando elas passam a prover e a cuidar?
Uma luta protagonizada por mulheres
As novas demandas sociais também colocaram a mulher no papel de provedora, fazendo com que novas habilidades fossem adquiridas nesse processo de ‘readequação’ de postos. Entretanto, mesmo diante do acúmulo de funções, o cuidado não foi deixado em segundo plano, seja por opção, por necessidade ou por reprodução.
As mães canábicas são um exemplo de como as mulheres precisaram aprender a conviver com a solidão e a responsabilidade de ser provedora diante das necessidades médicas de seus filhos com deficiência.
As mães canábicas são um exemplo de como as mulheres precisaram aprender a conviver com a solidão e a responsabilidade de ser provedora diante das necessidades médicas de seus filhos com deficiência.
Lidar com o diagnóstico, as mudanças estruturais necessárias, as idas regulares ao médico e tantas outras necessidades podem levar os casais a processos de depressão (Varella, 2020), por isso, é comum que essas mulheres passem a usar também a Cannabis para lidar emocionalmente com os desafios do dia a dia.
Além da demanda emocional, em muitos momentos, essas mulheres precisam lidar com possíveis separações de seus pares, desencadeadas pelo desgaste das relações em meio a tantas responsabilidades (Lederman et al, 2015).
E foi com histórias como essas que tive contato pela primeira vez com mães que lutavam pela descriminalização da Cannabis. Essas mulheres davam novos contornos às pautas levantadas na Marcha da Maconha. O ano era 2016. Eu era repórter de um grande portal de notícias quando fui designada para fazer a cobertura do evento na av. Paulista, em São Paulo.
Em meio aos tradicionais maconheiros e maconheiras, que há anos lutavam pela descriminalização da planta, lá estavam mulheres empunhando cadeiras de rodas, que eram a única chance de locomoção de suas crianças.
Alguns companheiros estavam juntos, mas era evidente que a força de luta estava nas mãos daquelas mães, que venceram os próprios preconceitos para estar ali, lutando pela descriminalização de uma erva que, em algum momento, muitas delas demonizaram. Elas eram as novas maconheiras que sequer fumavam um baseado.
Muitas daquelas mães chegaram até a Cannabis a partir da história da pequena Charlotte Figi, uma garotinha norte-americana portadora da Síndrome de Dravet, uma doença que causa diversos transtornos, entre eles a epilepsia refratária. Sua mãe, Paige Figi, encontrou em uma cepa rica em canabidiol o único tratamento que se mostrou realmente eficaz para acabar com as convulsões da filha. Inclusive, a cepa em questão foi batizada em homenagem à criança: Charlotte Web.
Muitas daquelas mães chegaram até a Cannabis a partir da história da pequena Charlotte Figi, uma garotinha norte-americana portadora da Síndrome de Dravet, uma doença que causa diversos transtornos, entre eles a epilepsia refratária. Sua mãe, Paige Figi, encontrou em uma cepa rica em canabidiol o único tratamento que se mostrou realmente eficaz para acabar com as convulsões da filha. Inclusive, a cepa em questão foi batizada em homenagem à criança: Charlotte Web.
A pequena Charlotte faleceu em 2020, deixando um legado imensurável de inspiração e vislumbre de qualidade de vida para quem sofre com convulsões como ela sofria. A saga dessa mulher e de Charlotte ganhou o mundo depois de um documentário realizado pela rede CNN. Entre as mães que se inspiraram na luta da família Figi está Cidinha Carvalho, mãe da Clarian, também portadora da Síndrome de Dravet.
Da sua luta pela saúde da filha nasceu a Associação de Cannabis e Saúde, a Cultive, em São Paulo (SP), que realiza atividades educativas e pedagógicas com o objetivo de disseminar os benefícios terapêuticos da Cannabis e ampliar o acesso.
Elas são o princípio, o meio e a transformação
Com a disseminação dos benefícios terapêuticos promovidos pela Cannabis, mais mulheres passaram a lutar pelo amplo acesso e pela descriminalização. E quem abriu as portas para Cannabis medicinal do Brasil também foram mulheres.
Com a disseminação dos benefícios terapêuticos promovidos pela Cannabis, mais mulheres passaram a lutar pelo amplo acesso e pela descriminalização. E quem abriu as portas para Cannabis medicinal do Brasil também foram mulheres.
Katiele Fisher conseguiu na Justiça o direito de importar canabidiol para tratar a filha Anny, portadora da síndrome CDKL5, um distúrbio neurológico raro que chegou a causar até 80 convulsões por semana na menina. A decisão foi inédita e abriu jurisprudência para tantos outros casos. A trajetória de Katiele e Anny foi retratada no documentário Ilegal (2014), dirigido por Tarso Araújo, que colaborou com a divulgação da história, expandindo mais o campo para a chegada de outras mulheres na luta pela Cannabis.
É indiscutível que a história dessa mãe e desta filha está intimamente ligada à regulamentação da exportação de medicamentos à base de Cannabis no Brasil, possibilitando que inúmeros pacientes se beneficiassem com os efeitos terapêuticos da planta de forma legal.
Boa parte das principais associações de Cannabis do Brasil é liderada por mulheres. Além da Cultive, o país conta também com a Apepi, no Rio de Janeiro, que tem como diretora-executiva a Margarete Brito, a Liga Canábica, na Paraíba, coordenada por Sheila Dantas Geriz, a AMA+ME (Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal), em Minas Gerais, que tem Juliana Paolinelli como cofundadora, e o coletivo Mães Independentes, de Pernambuco, formado por cinco mulheres, mães de crianças que precisam da Cannabis.
A história do coletivo de Mães Independentes também virou documentário, o Mãesconheiras (2020), que conta a trajetória de Kátia, Ceça, Risoneide, Elaine, Patrícia e Rose, mulheres periféricas do Recife (PE), que se articularam para conseguir na Justiça um HC (Habeas Corpus) para plantar maconha para tratar as doenças de seus filhos e filhas sem correrem o risco de serem presas por tráfico.
São histórias potentes de solidão, abandono e, muitas vezes, de desespero, como é o caso de um episódio que uma dessas mães me relatou durante uma entrevista.
Vendo que ficaria sem o óleo por não ter a planta para fazer a extração, o jeito foi se arriscar e acessar uma região perigosa da cidade para comprar o ‘tradicional’ prensado para fazer o medicamento em casa. Essa mãe sabia que não era o ideal e tinha consciência dos perigos que enfrentava, mas não pensou duas vezes quando as crises convulsivas do seu filho ameaçaram voltar.
Vendo que ficaria sem o óleo por não ter a planta para fazer a extração, o jeito foi se arriscar e acessar uma região perigosa da cidade para comprar o ‘tradicional’ prensado para fazer o medicamento em casa. Essa mãe sabia que não era o ideal e tinha consciência dos perigos que enfrentava, mas não pensou duas vezes quando as crises convulsivas do seu filho ameaçaram voltar.
Muitas dessas mulheres, como as Mães Independentes, se veem sozinhas por muito tempo até encontrarem respaldo de outras mulheres que fazem parte do universo canábico. Além de mães de pacientes, há redes de apoio formadas por médicas, advogadas, ativistas, empresárias, professoras, consultoras e tantas outras frentes de atuação encabeçadas por mulheres desse tenro movimento no Brasil.
Um dos casos de concessão de HC teve a participação ativa das mulheres em todas as etapas. Uma paciente procurou a Rede Reforma para entrar com o pedido de Hebeas Corpus na Justiça. Essa mulher passou a ser representada pela advogada Marcela Sanches Goldschmidt, que conseguiu um parecer favorável de uma promotora e o deferimento do processo via uma juíza. Além disso, o processo contou com laudos de duas médicas e uma psicóloga. A Reforma é uma rede de advogados e advogadas que atuam no Brasil inteiro, que ajuda pacientes e tutores e tutoras a conseguirem esse instrumento processual de garantia de liberdade.
As profissionais da saúde também têm exercido um papel fundamental no acolhimento de outras mulheres e na desmistificação do uso da Cannabis. Como é o caso de nomes como da médica brasileira Carolina Nocetti, que é coordenadora da American Academy of Cannabinoid Medicine, uma associação científica de medicina clínica, localizada na Califórnia (EUA), e da fisioterapeuta Ana Gabriela Baptista, consultora em Cannabis Medicinal com forte influência no segmento.
Porém, há diversas outras mulheres que estão intimamente ligadas à luta da Cannabis em geral e que seria impossível citar em um único artigo. A elas, todas as honras.
Mulheres têm forte influência no mercado canábico brasileiro
A mulher também é destaque nas empresas, startups e iniciativas privadas no Brasil, com nomes expressivos que já ganharam, inclusive, a imprensa internacional, como é o caso de Viviane Sedola, CEO e fundadora da Dr. Cannabis, uma startup que funciona como uma espécie de balcão de informação, que congrega profissionais da saúde, pacientes e acesso a produtos à base de Cannabis.
A mulher também é destaque nas empresas, startups e iniciativas privadas no Brasil, com nomes expressivos que já ganharam, inclusive, a imprensa internacional, como é o caso de Viviane Sedola, CEO e fundadora da Dr. Cannabis, uma startup que funciona como uma espécie de balcão de informação, que congrega profissionais da saúde, pacientes e acesso a produtos à base de Cannabis.
Sedola foi a única mulher latino-americana no ranking das 50 mulheres mais influentes do mundo na área de Cannabis, em 2019. O reconhecimento veio pela lista High Times Female 50, elaborada pela revista norte-americana High Times (2020), uma das mais importantes publicações de Cannabis do mundo.
Outra startup que colocou o movimento canábico brasileiro em destaque foi a Indeov, a primeira empresa do Brasil especializada no acesso à Cannabis Medicinal.
A CEO, Camila Teixeira, conseguiu que a empresa fosse selecionada pelo Brazil Accelerate 2030, um programa na ONU (Organização das Nações Unidas) com o objetivo de escalar globalmente empresas que estejam em fase de crescimento e alinhados com os ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). A Indeov, que hoje faz parte do Grupo LaCann, foi a primeira empresa do ramo canábico a conseguir esse apoio.
Mas a vanguarda das mulheres brasileiras não está somente no empreendedorismo corporativo voltado à Cannabis Medicinal. Mulheres também se empoderam do segmento gastronômico e de cosmético. A brasileira Marcela Ikeda, que vive no Uruguai, é chef de cozinha no seu empreendimento em Montevidéu, o Larica, onde tem um menu canábico que lhe rendeu reconhecimento internacional.
Já Stephanie Seitz Meza é diretora da INTT Cosméticos, uma marca brasileira, que passou de avó para neta, e que, atualmente, vende quase R$ 3 milhões em produtos eróticos no Brasil e no exterior. Com a chegada de Meza na empresa, a Cannabis passou a fazer parte da produção, com produtos voltados para o mercado europeu. Um dos seus principais produtos é o lubrificante íntimo à base de Cannabis.
Essas histórias são apenas algumas das inúmeras narrativas possíveis de conhecer quando começamos a fazer parte do universo canábico. Ainda não há dados oficiais sobre o número de mulheres em cargos de CEO em empresas relacionadas à Cannabis no Brasil. Mas diante de uma experiência empírica, é possível perceber que as mulheres atuam fortemente como pioneiras e líderes de destaque nesse segmento.
E um movimento que visa aumentar o número de mulheres empreendedoras canábicas é o Xah com Mariaz, primeira edtech canábica do Brasil, que tem o programa Comece Xah!, que facilita o “hempreendedorismo” feminino através de aulas práticas, mentorias e conteúdos exclusivos.
As atividades são realizadas totalmente por mulheres. Além das empreendedoras à frente do projeto, Katia Cesana e Danila Moura, há também nomes como: Damaris Ribeiro, head de inovação da The Green Hub, primeira aceleradora brasileira de negócios canábicos, e Maria Eugênia Riscala, cofundadora da Kaya Mind, a primeira empresa de dados canábicos do Brasil.
O feminino em todos os quadrantes
Vale ressaltar também a atuação das mulheres ativistas canábicas que estão na luta pela descriminalização da maconha para uso adulto a até muito mais tempo do que muitas mãeconheiras e “hempempreendedoras” canábicas.
A página Girls in Green, no Instagram, por exemplo, conta com quase 140 mil seguidores. Lá, é possível ter contato com um conteúdo educativo em português feito por mulheres sobre o universo da Cannabis com temas como redução de danos, jardinagem e políticas de drogas. Além disso, o projeto contempla um blog, onde é possível acessar materiais com temas direcionados às mulheres como: Mulheres, Sexualidade e Cannabis.
Portanto, são inúmeras as frentes em que as mulheres atuam no universo canábico. Mesmo que ainda não haja dados para mensurar essa participação, é possível notar a quantidade, a qualidade, a influência e o engajamento das mulheres quando o assunto é Cannabis para uso adulto e medicinal.
Todo o aspecto feminino da planta, a luta por equidade e igualdade diante de uma sociedade machista e patriarcal, os atributos de cuidado delegados, muitas vezes, compulsoriamente à mulher por tantas gerações, as mudanças nas estruturas sociais, os marcos canábicos mundiais e nacionais serem protagonizados por mulheres e tantos outros pontos ajudaram a construir a “mulher canábica” moderna.
Todo o aspecto feminino da planta, a luta por equidade e igualdade diante de uma sociedade machista e patriarcal, os atributos de cuidado delegados, muitas vezes, compulsoriamente à mulher por tantas gerações, as mudanças nas estruturas sociais, os marcos canábicos mundiais e nacionais serem protagonizados por mulheres e tantos outros pontos ajudaram a construir a “mulher canábica” moderna.
Essa mulher é a prova da potência da união das dualidades dos aspectos tidos como femininos e masculinos, mostrando que a tentativa de apagamento de uma dessas forças não colabora como desenvolvimento de seres mais íntegros, que são capazes de elevar a experiência humana em oitavas acima daquelas que a humanidade tem vivido desde tempos imemoriáis diante dessa ilusória segregação e luta de gêneros.
Hoje, essas mulheres têm a chance de aplicar qualidades e saberes adquiridos durante muitas dessas lutas, abrindo caminho para que uma nova geração de mulheres possa assumir de forma mais natural esse espaço que é de direito legítimo da mulher. E a Cannabis tem servido de ferramenta de conquista de espaço, reconhecimento de talentos e valorização da dimensão feminina.
Referências
MjBizDaily. (2019). Women & Minorities in the Cannabis Industry. https://mjbizdaily.com/women-minorities-cannabis-industry/
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017). Estudo mostra desigualdades de gênero e raça em 20 anos. https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_acymailing&ctrl=archive&task=view&listid=10-
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Diferença cai em sete anos, mas mulheres ainda ganham 20,5% menos que homens. https://censo2022.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/23924-diferenca-cai-em-sete-anos-mas-mulheres-ainda-ganham-20-5-menos-que-homens.html
Think With Google. (2021). Tendências de comportamento de mulheres: a busca por liberdade em seus corpos, carreiras e rotinas. https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/tendencias-de-consumo/tendencias-de-comportamento/tendencias-de-comportamento-de-mulheres-a-busca-por-liberdade-em-seus-corpos-carreiras-e-rotinas/
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). PNS 2019: sete em cada dez pessoas que procuram o mesmo serviço de saúde vão à rede pública. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28793-pns-2019-sete-em-cada-dez-pessoas-que-procuram-o-mesmo-servico-de-saude-vao-a-rede-publica
Varella, Drauzio. (2020). Pais de filhos com deficiência podem desenvolver depressão. https://drauziovarella.uol.com.br/reportagens/pais-de-filhos-com-deficiencia-podem-desenvolver-depressao/
Lederman, Vivian Renne Gerber, et al. (2015). Divorce in families of children with Down Syndrome or Rett Syndrom. Ciência & Saúde Coletiva [online], 1363-1369. https://doi.org/10.1590/1413-81232015205.13932014
High Times. (2020). High Times Announces Inaugural Female 50 Honorees. https://hightimes.com/news/honorees-high-times-female-50/
Arte de Fernanda Cervantes.